Quiropraxia Pediátrica

A quiropraxia também é indicada para as crianças maiores

O bebê pode ser avaliado por um Quiropraxista logo após o nascimento

O parto em si já é um momento traumático para a coluna do bebê – principalmente se não for um parto natural. Todas as forças que atuam sobre a cabeça e a coluna do bebê durante o nascimento podem alterar o posicionamento das vértebras, e isso influencia diretamente no funcionamento da coluna e do sistema nervoso. Além disso, a posição de mamar, dormir e até ficar no colo pode alterar a disposição e funcionamento correto das vértebras.

Esses pequenos traumas se tornam subluxações, interferindo na comunicação do cérebro com o corpo prejudicando o funcionamento do mesmo.

Irritabilidade, dificuldade para dormir ou mamar, agitação durante o sono, cólicas intestinais, gases, refluxo, alteração de equilíbrio ou alinhamento durante o engatinhar ou caminhar... Para todos esses problemas que hora ou outra acometem bebês e crianças, o tratamento quiroprático é benéfico e considerado totalmente seguro.

A infância é um momento de desenvolvimento acelerado e por isso é indispensável que o corpo esteja funcionando corretamente. Se depois do parto, o bebê não é avaliado e ajustado por um Quiropraxista, ele terá que crescer e se desenvolver com apenas uma parte do seu potencial, e dessa forma tudo será mais trabalhoso e limitado.

O bebê pode ser avaliado por um Quiropraxista logo após o nascimento. Isso pois qualquer alteração de posicionamento dos ossos do crânio ou da coluna muitas vezes não são percebidos, pois a criança ainda é muito pequena, e seu corpo se adapta rapidamente. Lembrando, claro, que o bebê deve também ser acompanhado sempre por seu pediatra.

A Quiropraxia é muito conhecida em países da Europa, Estados Unidos e Austrália, e nesses locais alguns pais após a primeira consulta com o pediatra, já levam a criança ao quiropraxista para uma avaliação e acompanhamento do crescimento. O mais importante nessa fase é a prevenção.

A quiropraxia também é indicada para as crianças maiores, por exemplo, crianças na fase em que estão aprendendo a andar e engatinhar sofrem muitas quedas. Isso pode alterar o posicionamento dos ossos da coluna e da pelve (bacia). Crianças em idade escolar muitas vezes praticam esportes e também podem sofrer traumas. Além disso, o peso da mochila e a postura sentada na escola e nas atividades do dia a dia podem influenciar negativamente no desenvolvimento da coluna da criança.

Até o primeiro estirão de crescimento é extremamente importante avaliar a presença de escoliose para um melhor resultado do tratamento. Também é importante avaliar sempre a coluna para prevenção. Somente um quiropraxista graduado está habilitado para avaliar o posicionamento específico de cada vértebra da coluna, e tratá-la para corrigir essas alterações.


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